Não quis guardá-lo para mim E com a dimensão da dor Legitimar o fim Eu dei Mas foi para mostrar Não havendo amor de volta Nada impede a fonte de secar Mas tanto pior E quem sou eu para te ensinar agora A ver o lado claro de um dia mau
Eu sei A tua vida foi Marcada pela dor de não saber aonde dói Mas vê bem Não houve à luz do dia Quem não tenha provado O travo amargo da melancolia E então rapaz então porquê a raiva Se a culpa não é minha Serão efeitos secundários da poesia
Mas para quê gastar o meu tempo A ver se aperto a tua mão Eu tenho andado a pensar em nós Já que os teus pés não descolam do chão Dizes que eu dou só por gostar Pois vou dar-te a provar O travo amargo da solidão
É só mais um dia mau
mas...
Eu estou bem Quase tão bem Vê como é bom voltar a dizer Eu estou bem Quase tão bem Vê como é bom voltar a dizer Eu estou bem Quase tão bem Vê como é bom voltar a dizer Eu estou quase a viver...
Não quis guardá-lo para mim
ResponderEliminarE com a dimensão da dor
Legitimar o fim
Eu dei
Mas foi para mostrar
Não havendo amor de volta
Nada impede a fonte de secar
Mas tanto pior
E quem sou eu para te ensinar agora
A ver o lado claro de um dia mau
Eu sei
A tua vida foi
Marcada pela dor de não saber aonde dói
Mas vê bem
Não houve à luz do dia
Quem não tenha provado
O travo amargo da melancolia
E então rapaz então porquê a raiva
Se a culpa não é minha
Serão efeitos secundários da poesia
Mas para quê gastar o meu tempo
A ver se aperto a tua mão
Eu tenho andado a pensar em nós
Já que os teus pés não descolam do chão
Dizes que eu dou só por gostar
Pois vou dar-te a provar
O travo amargo da solidão
É só mais um dia mau
mas...
Eu estou bem
Quase tão bem
Vê como é bom voltar a dizer
Eu estou bem
Quase tão bem
Vê como é bom voltar a dizer
Eu estou bem
Quase tão bem
Vê como é bom voltar a dizer
Eu estou quase a viver...
Ornatos Violeta